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segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Eyes Wide Shut:The Ritual

Banda Sonora: Jocelyn Pook

sábado, 17 de novembro de 2007

La Dolce Vita - Trevi Fountain Scene

Eterno feminino...

Fellini - 8½

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Hukkle - György Pálfi



PROFILE
http://www.imdb.com/title/tt0289229/

domingo, 11 de novembro de 2007

u2-zoo tv- zoo station

Vejam mais televisão! Sejam carneiros obedientes! Aniquilem qualquer capacidade crítica! É tão bom matar um planeta aos poucos...

U2 - ZooTV Sydney - The Fly

Contra os métodos...contra o planeamento..contra a hipocrisia social, política, etc ... Um voo sobre as pequenas cabeças que povoam o universo...

u2-mysterious ways-zoo tv

Zooropa - A apoteose dos U2 -A maior banda do mundo! Vejam Bono e Edge a bailar com o eterno feminino...Exaltante!

Asas Do Desejo - Trailer

Mais uma sequência de planos, tremenda!

Paris, Texas (1984) - Opening sequence

Um travelling maravilhoso do mestre Wim Wenders!

Casablanca - We'll Always Have Paris

As Time Goes By

Os cantores poetas da errância...

Sempre gostei dos inícios e fins de século, pela ruptura e pela erupção, para que das convulsões humanas emergisse a mais pura beleza. Assim foi do século XIX para o XX e assim está a ser do século XX para o XXI.
Se na socieadade industrial tinhamos Wilde, Rimbaud, Verlaine, Apolinaire, Degas, o ópio e o absinto..Na sociedade cibernética, temos Nick Cave, Tom Waits, Lou Reed, leonard Cohen ,Jeff Bucley e outros que nas suas maravilhosas letras cantam a errância...
Aqui fica uma letra de Nick Cave. Já somos poucos, mas resistiremos à era do vazio...


We've come to bring you homeHaven't we, Cassiel?
To cast aside your loss and all your sadnessAnd shuffle off that mortal coil and mortal madnessFor we're here to pick you up and bring you homeAren't we, Cassiel?
It's a place where you did not belongWere time itself was mad and far too strongWhere life leapt up laughing and hit you head onand hurt you, didn't it hurt you, Cassiel?
While time outran you and trouble flew toward you,and you were there to greet it,weren't you, foolish Cassiel?
But here we are, we've come to call you homeand here you'll stay never more to strayWhere you can kick off your boots of claycan't you, Cassiel?
For death and you did recklessly collideand time ran out of youand you ran out of time,didn't you, Cassiel?
and all the clocks, in all the worldmay this once just skip a beat in memory of youthen again those damn clocks, they probably won'twill they, Cassiel?
One moment you are there and then strangely you are gone,but on behalf of all of us here we are glad to have you homeAren't we, dear Cassiel?

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

o (in)comensurável...




o real irreal ou irreal real?...



Um dos princípios básicos da física consiste em que nada se pode propagar a uma velocidade maior que a luz. Por outro lado, quem advoga as teses da física quântica , afirma que a matéria( e todos nós somos matéria uma vez que somos todos constituídos por átomos- Demócrito, na Antiguidade Clássica, já se referia a estes “pedaços de ser”- ) tal como a dita luz comporta-se como onda e como partícula. Todavia, o paradoxo resulta do facto deste “comportamento-movimento” depender da nossa própria observação.


A mecânica quântica enuncia uma visão totalmente probabilística do mundo. Um Ente não está em determinado lugar: há sim, uma certa probabilidade de que esteja ali. De facto, é possível encontrá-la em qualquer lugar do Universo. Várias dimensões paralelas coabitam, por assim dizer, e de entre as dimensões possíveis escolhemos a dimensão tridimensional. Esta dimensão, onde o tempo lhe dá cor( memória versus imaginário) é uma espécie de novelo para não nos perdermos, tal como Teseu, no Labirinto não de Creta, mas do Cosmos.


Face ao exposto, apercebemo-nos de que nada se encontra definido até ser medido; que não vemos os Entes em si mesmo, mas sim aspectos daquilo que são.
Ao longo dos tempos, este tema têm sido abordado de diferentes ópticas... No cinema através dos filmes limite do incomparável David Lynch; na literatura, através da “Divina Comédia” de Dante por referência aos círculos sobrepostos. Não serão os nossos processos mentais círculos/linhas paralelas? E nesses processos não criaremos o nosso próprio “inferno, purgatório e paraíso”?...Ou seremos como Alice, que ao olhar-se no espelho, cria e esgota os seus outros “Egos”?...


As decisões que tomamos não dependem da certeza e do consenso?....E ao optar por algo ou alguém para partilhar as nossas representações do mundo, activamos uma série de processos, tal como uma partícula subatómica só existe numa dada coordenada a partir do momento em que a observamos. Descartamos uma série de possibilidades e na incerteza da decisão abrimos a porta à acção/emoção. A isto chama-se, vulgarmente, consciência de si e passamos do Ente ao Ser de Heidegger.


O cérebro humano trabalha como um todo e que a cartografia de certos estados mentais e emoções é de todo impossível. As emoções não passam de electrões rebeldes e imprevisíveis.


Uma emoção tal como uma partícula subatómica, só ganha substrato, isto é revela um sentimento profundo por algo ou alguém, quando decidimos exprimi-la; tal como uma cor só ganha cor num quadro impressionista quando o pintor decide usar o melhor pincel;senão mais vale o silêncio, o qual representa o cone de luz da nossa própria afirmação ou negação num tempo sem horas e num espaço sem lugares...











sábado, 3 de novembro de 2007

Monty Python - International Philosophy

Dead Can Dance Yulunga